O Pilar 3 da tese de Daniel Goleman é: Perceber a emoção nos outros
Continuando a série sobre Inteligência Emocional, hoje mostraremos o terceiro pilar. Se você ainda não viu os primeiros capítulos, clique em cada um e confira:
“Inteligencia Emocional ou QI, o que determina o sucesso?”
“Os 5 Pilares da Inteligência Emocional – O 1º pilar”
“Os 5 Pilares da Inteligência Emocional – O 2º pilar”
Com muita frequência as pessoas dizem que são empáticas, mas será que realmente são?
Será que realmente olhamos o outro e observamos o tom da voz, os gestos, a expressão facial ou outros sinais, sem julgamento?
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Nos EUA, foram feitos testes com mais de 1000 crianças. Aquelas que mostraram aptidão para interpretar sentimentos não verbalizados eram consideradas como as mais queridas na escola, pois eram emocionalmente mais estáveis.
Além disso, tinham melhor desempenho, embora na média, não tivessem QI superior ao de outras crianças menos capacitadas para interpretar mensagens não verbais.
E o que podemos aprender com essa pesquisa? A capacidade de perceber a emoção do outro não está ligada ao que se diz, mas o que se observa na linguagem não-verbal.
Após falarmos sobre os 5 Pilares, no texto final vamos explorar mais essa questão cerebral, inclusive com sugestões de ações práticas para desenvolver a nossa Inteligência Emocional.
É possível perceber as emoções das pessoas que estão ao nosso redor e que convivemos no dia a dia?! Por exemplo, se a sua esposa está com medo, se o seu filho está triste, se um cliente está com raiva etc?
Esse pilar é muito pautado na Empatia, e muitas vezes não temos essa percepção com as pessoas mais próximas.
É comum ouvir de pessoas que aconteceu algo com alguém próximo e dizerem “mas fulano estava bem, outro dia estava rindo… não acredito que esteja doente!” ou coisa pior.
No próximo texto, falaremos do quarto pilar – “Como lidar com a emoção das outras pessoas”, até breve!