O termo ‘Inteligência Emocional’ tem sido muito usado ultimamente, porém, segundo pesquisas, 80% dos brasileiros não a possuem
Estamos vivendo a era da 4ª Revolução Industrial, que marca um momento da extinção e também da criação de diversas profissões.
Uma recente publicação do relatório do Fórum Econômico Mundial aponta pela primeira vez que a Inteligência Emocional está entre as 10 competências mais valorizadas nos profissionais a partir de 2020.
A gestão das emoções é uma das habilidades que a Inteligência Artificial não alcança. E essa habilidade – apesar de não ser exigida em currículos e nem em Universidades – é o que determina o sucesso profissional e também em outras áreas da vida.
O QI (Quociente de Inteligência) não é mais o fator determinante para o sucesso. O QE (Quociente Emocional) mostra exatamente que o comportamento é quem rege as relações (e 87% das pessoas não possuem sucesso ou são demitidas por conta de problemas de comportamento, e apenas 13% são demitidas por falta de conhecimento técnico).
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Inteligência Emocional não tem relação com QI ou com o nível socioeconômico. A diferença é a capacidade que o indivíduo adquiriu desde a sua infância, como lidou com as frustrações, como controlou as emoções e como se relaciona com as outras pessoas.
Em 2018, participei de um treinamento com Daniel Goleman (PhD, é conhecido como o pai da Inteligência Emocional. Ele desenvolveu essa tese e seu trabalho científico é o que norteia este comportamento humano) e a partir daí, esse aprendizado é o que norteia meu autodesenvolvimento e também o que dissemino nas palestras que ministro e também com os clientes que atuo.
Goleman define que a Inteligência Emocional é a capacidade que um individuo tem de identificar os seus próprios sentimentos e os dos outros, de se motivar e de gerir bem as emoções internas e os relacionamentos.
Define que para desenvolver a Inteligência Emocional é preciso ter 5 pilares. E é esta série que irei publicar aqui nos próximos dias, para que mais pessoas possam ter esse conhecimento e desenvolver essa competência que será determinante para o futuro pessoal e profissional.