Não é papo de pescador, não sinhô. O repórter aqui voltou com um robalo no anzol na primeira vez – na vida – em que lançou uma vara ao mar.
Em nosso dia de Pesca Esportiva na Baixada Santista, o tamanho do peixe era o menos importante e a foto do feito existe, mas preferimos destacar nestas páginas outras fisgadas de maiores quilates.
Faltava experiência da minha parte, mas sobrava ao Carlinhos, o guia de pesca que nos acompanhava e que escolheu os melhores pontos na região costeira do Guarujá para a prática da pesca esportiva (ou pesca recreativa, aquela praticada por lazer, da qual não depende a subsistência do pescador).
Partimos de uma marina no Japuí, em São Vicente, perto das sete da matina, munidos de 100 camarões vivos, que seriam nossas iscas; caprichados lanches e um cooler com refrigerantes e águas. ‘Dispenso os refrigerantes’, falei pra proprietária da marina. ‘Vai levar sim, porque no mar vai dar vontade de adoçar a boca’, respondeu sabendo do que estava falando. Nunca uma coca-cola foi tão bem-vinda.