Você já deve ter visitado alguns acervos virtuais de museus nos últimos tempos, não? Há espaços do mundo todo com exposições abertas, muitas, inclusive em 360º
Foto: André Monteiro
E já que o momento é propício, aproveite e dê um pulinho no Louvre, Metropolitan, Vaticano, Uffizi, Acrópole, Pinacoteca, MASP e tantos outros com acervos virtuais incríveis.
Mas, saiba que aqui pertinho de nós, na emblemática Rua XV de Novembro, considerada no passado a Wall Street do Café (já falamos sobre isso aqui), um palácio suntuoso também está com seu acervo virtual aberto, com exposições riquíssimas.
A Bolsa Oficial do Café, onde está o Museu do Café, conta boa parte da história desse que foi considerado o ouro verde brasileiro. No acervo online, há três exposições:
- Palácio da Bolsa Oficial do Café: está hospedada na plataforma Google Cultural Institute e reúne 100 imagens organizadas semicronologicamente e aprofundadas com legendas e textos que detalham o processo de construção deste complexo edifício que hoje abriga o Museu do Café.
- Memórias da Praça: histórias de corretores, exportadores, ensacadores, catadeiras, classificadores, costureiras, estivadores, traders e diversos profissionais da cadeia comercial do café que atuaram em Santos. São depoimentos, fotos e textos que costuram a atuação desses profissionais em três momentos: o da Corretagem, da Armazenagem e o da Exportação.
- Benedicto Calixto: As três telas de Benedicto Calixto expostas no Salão do Pregão do Museu do Café contam um pouco da história de Santos na visão do pintor. Aqui é possível conhecer detalhes e curiosidades de cada uma das pinturas desse ícone da arte paulista.
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Novidade: Salão do Pregão
Além dessas três exposições, desde terça-feria, dia 14 de abril, os usurários também terão a oportunidade de conhecer melhor todos os elementos do Salão do Pregão – icônico espaço do edifício da antiga Bolsa Oficial – por meio da audiodescrição do acervo.
Além do cadeiral, onde aconteciam as negociações diárias do grão, o tour também contempla as telas de Benedicto Calixto e o vitral ‘A Epopeia dos Bandeirantes’, do mesmo autor.