Fantasma do Paquetá
Cemitérios te assustam? Imagine morar na região do Paquetá, em Santos, por volta de 1900. A história é a seguinte: No final do século XIX, a jovem beata Maria M. teve um caso com um clérigo da velha Igreja Matriz de Santos. O caso resultou em um bebê, que morreu pouco tempo depois do nascimento, e foi enterrado discretamente no Cemitério do Paquetá. Maria foi expulsa de casa e hostilizada pela sociedade, e após a morte do filho, visitava diariamente o cemitério para velar pela criança, sempre perto da meia noite, para não ser vista. Anos depois, a beata morreu de tristeza e solidão. Acontece que a população jurava ver o mesmo ritual de Maria, mesmo após sua morte. Falamos mais sobre essa história aqui, confira.
Ipupiara
Um monstro de 3,5 metros de altura, dentes pontiagudos, longos braços, pés de barbatanas, focinho com bigode e o corpo coberto de pelos. Assim descreveram Ipupiara, um “demônio d’água”, como é o significado de seu nome. A criatura foi encontrada na praia de São Vicente, onde hoje é a praia do Gonzaguinha, em 1564 por uma índia escrava que passeava a noite pela região. Os gritos estranhos do monstro assustaram a índia, que voltou para chamar o filho de seu amo. Os dois voltaram ao local e avistaram Ipupiara, que tentou fugir de volta para o mar e não conseguiu, já que o jovem perfurou a barriga do monstro com uma espada. Os gritos de Ipupiara se intensificaram, acordando os demais logo chegaram ao local e se depararam com a carcaça assustadora da criatura. Já pensou encontrar algo assim em uma inocente caminhada na praia?