Reconhecimento
No teatro, Rogério fez montagens de outras peças e óperas, como A Gaivota, Madame Butterfly, Cavaleria Rusticana e La Bohème. Em 2007, a convite da dupla Moeller & Botelho, fez seu primeiro trabalho em teatro musical com “7 – O Musical”, indicado ao Prêmio Shell de Melhor Cenografia.
Em 2008 e 2009 a indicação se repetiu com as cenografias de “A Noviça Rebelde” e “Despertar da Primavera”. Ainda em 2009, foi vencedor do 4º Prêmio APTR de Teatro, na categoria Melhor Cenografia e em 2010 venceu o 4º Prêmio Contigo! de Teatro.
Em 2012, o cenógrafo foi reconhecido novamente com 1º Prêmio Bibi Ferreira de Teatro por Melhor Cenografia.
Nos anos seguintes, Falcão teve diversas outras indicações como Prêmio Shell, Prêmio Cesgranrio, Prêmio APTR e Prêmio Reverência de Teatro Musical com as obras “Como vencer na vida sem fazer força”, “Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 minutos” e “Os Saltimbancos Trapalhões” – O Musical.
Em 2017, ganhou os prêmios Reverência e Bibi Ferreira de melhor cenografia com “Cinderella – O Musical”. No mesmo ano, ganhou o ATEB – Prêmio Cenym de melhor cenário com “O que terá acontecido a Baby Jane?”.
Recentemente, montou o Teatro de Bonecos Dr. Botica, o natal de Curitiba e o espetáculo Pippin. Rogério também promove cursos de cenografia para teatro musical com projeto prático no 3DSMAX e constantemente contrata estagiários para trabalhar em sua equipe.
Seu mais novo trabalho foi o elemento cenográfico apresentado pela comissão de frente do Salgueiro em 2020, onde artistas circenses encantavam o público com truques de ilusionismo. Com o enredo “O rei negro do picadeiro”, a escola de samba contou a história de Benjamin de Oliveira, o primeiro palhaço negro do Brasil.
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