Nós voamos de parapente do Morro do Itararé, em São Vicente, pra mostrar o visual incrível que só desfruta quem se permite essa aventura
Parapentes, paramotores e asas-deltas sobrevoando os céus de São Vicente são um cenário comum para os moradores e turistas que frequentam a região. Para muitos sobra vontade, para outros, falta coragem.
Para celebrar os 6 anos de aniversário da Revista Nove, nós nos jogamos nessa aventura e garantimos: a sensação é indescritível e todo o processo é muito seguro.
Subida de teleférico
Há duas possibilidades de subir o Morro do Itararé: de carro ou de teleférico. E pra aventura ser completa, nós subimos, claro, de teleférico.
A estação de embarque fica na Praia do Itararé (é bem fácil de identificar) e o percurso até em cima do morro leva cerca de 11 minutos – depois mais 11 minutos pra descer – num trecho de 700 metros, dentre os quais, 560 metros são em meio à mata atlântica. A altitude máxima, em relação ao nível do mar, é de 170 metros, já no alto do Morro.
Lá em cima, o desembarque é obrigatório, mesmo que você vá descer em seguida, mas a graça está em continuar a aventura e se lançar nas alturas de parapente. Por enquanto, o Clube de Voo do Litoral Paulista, que fica no Morro e faz a gestão dos voos não está realizando saltos duplos de Asa-Delta.
Quanto custa o teleférico
O ingresso de ida e volta do teleférico custa R$ 50 por pessoa, mas para moradores da Baixada Santista sai por R$ 25; estudantes com comprovação e jovens de 6 a 14 anos também pagam meia; pessoas acima de 60 anos e portadores de necessidades especiais, pagam R$ 20 e crianças até 6 anos não pagam.
Há uma pequena lanchonete na estação de embarque, na Praia do Itararé, e outra ao lado da estação de desembarque, no alto do Morro.